domingo, 18 de março de 2012

Descubra sua sensualidade


As mulheres que você vai conhecer agora abraçaram a ideia de que não é preciso ter um corpo perfeito nem fazer malabarismos na cama para se sentir linda e fazer sucesso com os homens. Inspire-se

Nem todas nós nascemos lindas e com um corpão, mas quem disse que você precisan disso para chamar a atenção e se dar bem na conquista? Você com certeza já ouviu isso por aí, mas a gente não cansa de repetir: mais importante do que fazer de tudo para se encaixar em estereótipos de beleza é sentir-se bonita com aquilo que só você tem. Afinal, quantas mulheres belas você conhece que não se destacam, enquanto outras, mesmo longe da perfeição estética, vivem cercadas de gente interessante? Isso tem nome: sensualidade. “Ela vai além da beleza que você vê no espelho e se mostra no jeito de andar, de olhar, de conversar”, fala a psicóloga e terapeuta sexual Jussania Oliveira, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash). “Para ser sensual, é preciso estar de bem consigo mesma, olhar-se e gostar do que vê, sem ligar para imperfeições.” Boa notícia: enquanto beleza vem no DNA, charme e sensualidade são conquistas ao alcance de toda mulher. As que você vai conhecer aqui descobriram isso. Com vontade e criatividade, elas foram à luta e investiram em maneiras de levantar a autoestima. Inspire-se nelas!

Mais feminina com a dança

Descobri a pole dance, a dança do poste, por acaso e me apaixonei. Procurei uma academia atrás de uma atividade física diferente da musculação e também porque estava cansada de fazer feio nas festas em que ia com meu marido: enquanto ele se divertia na pista a noite inteira, eu morria de vergonha da minha falta de coordenação para qualquer ritmo e passava a maior parte do tempo sentada. Era difícil me soltar porque nunca me achei uma mulher sexy. Então, resolvi experimentar a pole dance. Descobri que é um ótimo exercício de sensualidade, além de físico. O primeiro desa o é a força muscular necessária para subir no poste e, sem escorregar, realizar os movimentos básicos. Depois, manter a delicadeza. Enquanto você se equilibra lá em cima, ainda tem que mexer no cabelo de um jeito charmoso, esticar a perna com elegância, mexer o braço com leveza, empinar o bumbum... A professora cobra isso o tempo todo, pois são movimentos que fazem parte da dança. Para completar, você faz a aula sempre de sapato de salto, o que contribui para deixar os gestos mais femininos. Já vi meu corpo mudar para melhor – meus braços e pernas estão mais definidos – e percebi que estou menos tímida e mais ousada em vários aspectos, inclusive na hora do sexo. Quando comecei as aulas, achei que nunca conseguiria dominar vários movimentos que hoje faço com facilidade. A sensação de superação também faz você se sentir mais poderosa.
Raquel Winnie, 30 anos, arquiteta





Trato na autoestima

No meu aniversário de 30 anos, ganhei do meu marido um presente que serviu para mim e para ele: um ensaio de fotos sensuais. Nunca fui campeã de autoestima e vivia falando que, se fosse linda e tivesse um corpo perfeito, adoraria posar nua. Para provar que sou tudo isso, ele foi em frente: descobriu um estúdio que fazia esse tipo de fotos e me fez a proposta. Senti vergonha, mas ele estava tão animado que embarquei na ideia. Marcamos a sessão com seis meses de antecedência, pois eu
queria estar com tudo em cima: emagreci 3 quilos, fiz tratamentos estéticos, cuidei da pele e do cabelo. As fotos aconteceram em um motel e comecei muito nervosa. Mas como cada clique é pensado para disfarçar os defeitinhos e você vai acompanhando o resultado na máquina digital, fui relaxando, me soltando, conhecendo meu corpo em posições diferentes e até acabei fazendo algumas fotos nua – a ideia inicial era só posar de lingerie! Foram seis horas clicando e, no final, estava me sentindo uma modelo de verdade. Quando meu marido foi me buscar, estava tão feliz, que resolvemos comemorar passando a noite naquele quarto mesmo! Hoje, quando minha autoestima não está lá essas coisas, revejo as fotos e não tem como não me sentir poderosa. O mais legal é ver que, apesar da barriguinha e de uma ou outra dobrinha (está tudo lá, sem retoques!), posso ser uma mulher bela e desejada. Também folheamos o álbum juntos de vez em quando e nos inspiramos para repetir uma pose clicada, realizar uma fantasia nova e deixar o sexo mais divertido. Mas não foi só a relação que saiu ganhando: passei a gostar mais de mim, usar maquiagem todo dia e me vestir melhor.
Daniela Moreira de Freitas, 30 anos, analista internacional


Fuga da rotina

Só fui me achar bonita e começar a ter prazer com o sexo depois dos 30 anos, idade que coincidiu com o fim do meu primeiro casamento. Namorei alguns homens até conhecer meu segundo (e atual) marido. Nossa vida sexual era incrível, intensa e divertida. Mas, depois que nossa filha nasceu, passei os dois primeiros anos me sentindo feia e sem a mínima vontade de transar. Mal deixava meu marido encostar em mim, não me cuidava e toda a minha atenção era voltada para a criança. Foi um período em que abandonei meu lado mulher para virar apenas mãe, e a relação cou abalada. Quando ele começou a reclamar, fiquei com medo (principalmente porque ele é oito anos mais novo do que eu e bonitão) e resolvi fazer alguma coisa. Mesmo sem muita empolgação no início, comprei lingeries sexy e uns brinquedinhos eróticos e passei a colocar em prática algumas coisas que aprendia nos filmes pornô a que assistíamos juntos. Também fiz aulas de pompoarismo, que, até então, achava que não fariam nenhuma diferença na cama. Eu, que pensava que já conhecia tudo sobre sexo, vi um mundo de possibilidades se abrir – e meu marido enlouquecer com as novidades que eu levava para o quarto. Quando o sexo vai bem, você se enxerga de outra maneira, mais bonita (apesar da barriguinha!) e confiante. Além de estar segura de que tenho um marido apaixonado, me sinto capaz de conquistar tudo o que eu quiser.
Roberta Asciutti, 45 anos, consultora comercial

E Você? o que já fez para dar um Upgrade no seu relacionamento?

                                                                                                                                                                                                                           

quinta-feira, 8 de março de 2012

Como Surgiu o Dia Internacional da Mulher – História

Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 08 de março. É uma data comemorativa para a celebração dos feitos econômicos, políticos e sociais que foram alcançados pela mulher.
A proposta do dia internacional da mulher foi iniciada na virada do século XX, durante o processo de industrialização e expansão econômica, que levou a grandes protestos sobre as condições detrabalho. As mulheres empregadas em fábricasde vestuário têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 08 de março de 1857 em Nova Iorque. O protesto requeria melhores condições de trabalho e salários mais altos.
Porém o que levou mesmo a essa data ser comemorada mundialmente foi a tese do incêndioprovocado na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também ocorreu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911. Onde foi registrada cerca de 146 mortes. Segundo relatos, cerca de 129 trabalhadoras foram trancadas e queimadas vivas. O incêndio da fábrica Triangle, é até hoje, o pior incêndio da história de Nova Iorque.
Depois desse episódio, muitos outros protestos foram feitos, e um que se destacou foi o de 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução da carga horária, melhores salários e o direito de voto. Sendo assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher seguiu-se em 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910 ocorreu a primeira conferência internacional sobre a mulher em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, e assim, o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido.
No decorrer nos anos muitas mulheres se destacaram na história, por razões distintas, cada uma delas tem hoje seu nome lembrado. Veja abaixo uma galeria com as fotos de algumas delas.

























E para você,quem é a mulher que fez parte de sua história?